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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

TOMAR A JUSTIÇA NAS MÃOS OU ABRIR MÃO DE VEZ DA JUSTIÇA?

Já a muito tempo, se discute a respeito de fazer justiça com as próprias mãos e as consequências deste ato.
Mas o que dizer à um pai que teve seu filho assassinado? Como pedir que uma mãe aja de forma racional diante do estuprador de sua filha? Como justificar e acalentar o coração de filhos, ainda crianças, ao informar que seu pai ou sua mãe não voltarão mais para casa?
A justiça orienta, pede, ordena que não se faça justiça com as próprias mãos, afirmando veementemente que isso é papel dos órgãos de segurança pública e que qualquer interferência dos familiares de vítimas pode "atrapalhar" o andamento de investigações e processos.
Até quando teremos que esperar uma efetiva ação destes "órgãos de segurança pública", no tocante ao cumprimento da lei contra esta escória que aí esta a ferir, massacrar e traumatizar nossa sociedade? Até quando que "as leis" permitirão que estas chagas que inundam nossas ruas se proliferem na forma de uma praga crescente e incontrolável? 
Vemos todos os dias, o pouco caso que é feito com relação ao uso indevido dos direitos humanos.
Pessoas que um dia foram crianças, tiveram liberdade de brincar na rua, de namorar na porta do colégio, de passear com seus parentes; saíram do seio de suas famílias para; muitas vezes; estudar em outras cidades e estados na busca por uma formação como profissionais a Advogar o Direito e de repente se tornam orientadores de assassinos, estupradores, traficantes. Digo que se tornam orientadores, pois não exercem a função de advogados; que seria defender o que é certo e acusar o que é errado; ao invés disso buscam levianamente brechas em processos para LIVRAR verdadeiros monstros de suas penas e punições.
E o que é pior; muitos destes profissionais de Direito são funcionários públicos ou de ONGs que trabalham em prol destes facínoras que safam-se constantemente das acusações que lhe são impostas, mesmo após a comprovação das acusações.
Para ilustrar este assunto coloco a disposição alguns vídeos que, gostaria que meus colegas assistissem.

 

Agora; caros leitores; peço que cada um faça uma introspecção e responda: devemos "TOMAR A JUSTIÇA NAS MÃOS OU ABRIR MÃO DE VEZ DA JUSTIÇA?". 

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