Nas últimas semanas tenho me deparado com uma novidade; pelo menos pra mim; nas redes sociais: a chamada Geração Mimimi!
Na verdade; já à algum tempo; havia percebido esses novos seres; "pseudo-pensantes"; e seus comentários, críticas e reivindicações referentes a assuntos polêmicos ou que podem se tornar polêmicos de acordo com a provocação feita no momento e de forma errados.
É um tal de pessoas "brancas" fazendo comentários, que incentivam uma luta pela "não discriminação", sendo que o assunto muitas vezes é de pura, efetiva e legítima igualdade racial.
Tenho amigos negros que sentem-se mal de ver como a falta de preparo psicológico, cultural e social levam as pessoas à atitudes e comentários que ao invés de promover a igualdade racial, incentiva a ideia de que os negros são inferiores e por isso merecem tratamento diferenciado.
Minha filha caçula, que está no terceiro ano do ensino fundamental; no último domingo; comentou que um coleguinha; negro; manifestava-se ao término de quase toda brincadeira ou comentário que não o agradava com a seguinte frase: Mas isso é racismo. Tamanha foi a indignação gerada entre os coleguinhas e a própria professora que a mesma chamou a mãe do aluno para lhe orientar em explicar o que é e o que não racismo.
Notem, que uma criança de cerca de 9 anos de idade está se escondendo atrás de brechas deixadas ou criadas em seu meio social para achar culpados por suas possíveis frustrações ou incapacidade em lidar com algo.
Tenho visto moças, tecendo comentários sobre o direito à opção pelo aborto, sobre ser mãe solteira, entre outras situações; de forma que a impressão que fica é de que os pais delas, a sociedade, o mundo... e até o Universo tem culpa por suas ações.
A moça posta foto nas redes sociais dizendo que a opção é dela em ter ou não o filho, mas cobra dos pais o dinheiro para realizar o aborto em uma clínica ou realiza o aborto através de remédios e procedimentos mais invasivos e em uma complicação cobra que o socorro venha dos pais. No entanto, quando a mãe; pois essa é a que mais sofre nessas horas; orienta, critica, briga e até bate por ver tais atitudes; acaba tendo todo um exército lançado sobre si. Pois é errado mãe bater em uma "moça", mas arcar com a sem-vergonhice é obrigação.
E quando a 'donzela" resolve ter o filho e sai postando coisas do tipo: "minha filha, minha vida", "meu filho, minha razão de tudo", "ser mãe é a realização de tudo que Deus me prometeu"..., mas no dia-a-dia o negócio é largar o filho com a mãe e ficar zanzando entre as casas da vizinhança, ao telefone com amigas, amigos e sabe-se mais lá quem, além; é claro; de ficar correndo atrás dos machos que às engravidaram, mas não assumem efetivamente os filhos colocados no mundo.
Mas essas "moçoilas" ainda sentem-se no direito de colocarem o que "pensam"; como se soubessem o que é isso; pra fora, postando textos que fariam qualquer escritor de romances do século XVIII chorar. Declamando amor eterno aos pais, aos filhos e às pessoas que "somente no momento em que aparecem nas fotos postadas" são impostantes para elas.
Existem sim, muitos outros ´tipos de mimimis" por aí e parece que realmente teremos um período em que eles tentarão afetar nossa forma de agir, de pensar e de viver, mas espero que não consigam e que esse período dure pouco, pois já está ENCHENDO O SACO!
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